Campanha Água para o Nordeste

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XII Congresso da CIBEADMI

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segunda-feira, 11 de julho de 2011

Os filhos e as finanças pessoais

Como consultor vejo isso quase todos os dias. Filhos reclamando que os pais não os incentivavam à construção de uma reserva financeira, ou filhos que foram criados com facilidade em conseguir tudo, era só pedir que o pai ou a mãe providenciava. Hoje estas pessoas possuem dificuldades no cuidado com o dinheiro.

Algumas orientações de educação financeira que devem ser passadas aos filhos:

* Não queira proporcionar ao filho uma vida material que não cabe no seu orçamento. Cuidado com o endividamento para atender somente os desejos.

* Ensine aos filhos os reais valores das compras, faça comparações. Ex.: uma pizza custa R$ 30,00 e comemos de uma só vez. Com o mesmo dinheiro compramos 2 pacotes de arroz que dura muito mais. O preço de um tênis de marca e uma compra no supermercado.

* A mesada é importante. De acordo com o orçamento, os pais, se possível, devem dar a mesada ou “semanada” aos filhos. Este dinheiro deve ser administrado por eles. Se acabar devem receber novamente somente na data combinada.

* É melhor um filho quebrar agora com valores pequenos da mesada, do que adulto com cheque especial e cartão de crédito na mão.

* Ensine desde pequeno a importância de uma reserva financeira e como é bom poupar dinheiro para o futuro tranqüilo. Quanto mais cedo começar melhor.

Vejo que muitos pais estão preocupados com o futuro financeiro dos filhos e começam desde cedo a fazer previdências e investimentos para eles. Acho isto muito importante, mas cuidado para não deixar transparecer que eles vão receber este dinheiro de graça sem fazer nenhum esforço no futuro. Dar o peixe é muito importante, mas não se esqueça de ensinar a pescar.

Que todos possam viver em paz com o dinheiro.


A beleza dos joelhos dobrados





Grandes homens oravam de joelhos e desfrutavam de uma poderosa comunhão com Deus. “Quando dobrados, os joelhos diminuem a altura do que ora e aumenta a altura daquele a quem se ora”.

Deus criou o ser humano ereto, mas ele precisa aprender a se curvar, sobretudo, diante do Criador e diante de seu semelhante. Ele não tem facilidade para fazer isso.

Em vez disso, ele é naturalmente resistente a qualquer curvatura. Uma das acusações feitas por Deus a Israel era a de que “os tendões de seu pescoço eram de ferro, a sua testa era de bronze” (Is 48.4; Êx32.9). Essa criatura incurvável não se dobra, não se ajoelha, não coloca o rosto no mesmo lugar onde estão os seus pés. Ela é dura, teimosa, orgulhosa e obstinada.

O ser humano precisa descobrir a beleza dos joelhos. Eles substituem os pés na prática da oração. Quando dobrados, os joelhos diminuem a altura do que ora e aumenta a altura daquele a quem se ora. É uma reverência aceita por Deus que pode facilitar a oração e a comunhão com ele, desde que o espírito também esteja dobrado.

Pessoas extremamente necessitadas aproximavam-se de Jesus e punham-se de joelhos diante dele para suplicar a graça desejada. É o caso do leproso que pediu ao Senhor: “Se quiseres, podes purificar-me” (Mc 1.40); do pai do garoto epilético que suplicou: “Senhor, tem misericórdia do meu filho, pois, ele tem ataques e está sofrendo muito” (Mt17.17-15); e também do jovem rico que se ajoelhou em plena rua e perguntou: “Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna”? (Mc 10.17).

Precisamos voltar aos joelhos. Para orar, vários personagens da Bíblia punham-se de joelhos. Na dedicação do templo de Jerusalém, “Salomão ficou em pé na plataforma e depois ajoelhou-se diante de toda a assembleia de Israel, levantou as mãos para o céu e orou” (2Cr 6.13). O escriba Esdras nos conta que “na hora do sacrifício da tarde, eu saí do meu abatimento, com a túnica e o manto rasgados, e caí de joelhos com as mãos estendidas para o Senhor, o meu Deus, e orei” (Ed 9.5).

No caso do profeta Daniel, lê-se que a mão de alguém o colocou sobre as suas próprias mãos e joelhos, indicando uma curvatura maior (Dn 10.10). Pouco antes de morrer apedrejado, Estêvão caiu de joelhos e bradou: “Senhor não os considere culpados deste pecado”. (At 7.60.).

Em Mileto, Paulo mandou chamar os presbíteros da igreja de Éfeso e, depois de os entregar a Deus, “ajoelhou-se com todos eles e orou” (At 20.36). Cena ainda mais bela aconteceu pouco depois, na cidade de Tiro, a caminho de Jerusalém. Os cristãos da cidade, suas esposas e seus filhos acompanharam Paulo até a praia e todos se ajoelharam para orar, antes de o apóstolo embarcar no navio (At 21.5). Na Epístola escrita aos efésios, o mesmo Paulo revela: “Por essa razão, ajoelho-me diante do Pai” e orou para que “ele os fortaleça com poder, por meio do seu Espírito”. (Ef 3.14-16.).

Passagem curiosa é quando Elias “subiu o alto do Carmelo, dobrou-se até o chão e pôs o rosto entre os joelhos”. Com a cabeça, o peito e o ventre totalmente dobrados em cima dos joelhos, o profeta pediu chuva e ela veio (1Rs 18.42; Tg 5.18).

Na agonia do Getsêmani, Jesus “se afastou [dos discípulos] a uma pequena distância [de mais ou menos trinta metros], ajoelhou-se e começou a orar” (Lc 22.41). Na versão de Mateus, o Senhor “prostrou-se com o rosto em terra e orou” (Mt 26.39).

No que diz respeito à arte da oração e da adoração, os joelhos estão ociosos. Eles foram feitos também para se dobrarem diante do todo Poderoso. Daí o convite: “Venham! Adoremos prostrados e ajoelhemos diante do Senhor, o nosso Criador”. (Sl 95.6.) Precisamos aprender a fazer isso para que, na plenitude da salvação, “ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai” (Fp 2.10-11).

Fonte: lagoinha.com

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Pr. Eduardo Henrique No Centenário AD Belém-PA






O Pr. Eduardo esteve com sua família Miss. Fatima,David e Daniele representando a AD Campo de Itajaí-SC Veja Fotos abaixo.









O Pr. Eduardo esteve com sua família Miss. Fatima,David e Daniele representando a AD Campo de Itajaí-SC Veja Fotos abaixo.